"Eu nasci em circunstâncias incomuns", diz Benjamin Button, parido velho no último dia da I Guerra Mundial no meio das comemorações e dos fogos que tomavam conta da Nova Orleães de 1918. A sua mãe morreu no parto, e o estranho bebé acabou abandonado na porta de uma casa de repouso onde cresceu rejuvenescendo.
Partindo desse mote, livremente baseado num conto do escritor norte-americano F. Scott Fitzgerald, o director David Fincher (Se7en - Os Sete Crimes Capitais, 1995, Clube da Luta, 1999) e o escritor Eric Roth, responsável pelo roteiro de Forrest Gump (1994), criam uma alegoria sobre a passagem do tempo - mesclando casos extraordinários com desastres reais (como a chegada do Furação Katrina a Nova Orleãs, por exemplo).
Enquanto envelhece jovem, Benjamin (Brad Pitt) descobre o amor que sente por Daisy, a bailarina brilhantemente interpretada por Cate Blanchett, encontra o seu pai, dono de uma fábrica de botões, e acumula experiências no mar (trabalhando num barco), na cama, no coração.
Jornada apaixonante de anti-herói, O Curioso Caso de Benjamin Button tem uma artificialidade legítima - expressa na caracterização quase emborrachada dos personagens e uma fotografia que demonstra cena a cena o facto de estar-mos diante de um mundo de mentira.
Partindo desse mote, livremente baseado num conto do escritor norte-americano F. Scott Fitzgerald, o director David Fincher (Se7en - Os Sete Crimes Capitais, 1995, Clube da Luta, 1999) e o escritor Eric Roth, responsável pelo roteiro de Forrest Gump (1994), criam uma alegoria sobre a passagem do tempo - mesclando casos extraordinários com desastres reais (como a chegada do Furação Katrina a Nova Orleãs, por exemplo).
Enquanto envelhece jovem, Benjamin (Brad Pitt) descobre o amor que sente por Daisy, a bailarina brilhantemente interpretada por Cate Blanchett, encontra o seu pai, dono de uma fábrica de botões, e acumula experiências no mar (trabalhando num barco), na cama, no coração.
Jornada apaixonante de anti-herói, O Curioso Caso de Benjamin Button tem uma artificialidade legítima - expressa na caracterização quase emborrachada dos personagens e uma fotografia que demonstra cena a cena o facto de estar-mos diante de um mundo de mentira.
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