Brian May, guitarrista dos QUEEN, deu recentemente uma entrevista, a Jonathan Wingate da Record Collector, sobre diversos tópicos, incluindo o álbum, “The Cosmos Rocks”.
Aqui vai parte dessa conversa.
R.C.: Vocês estiveram muito tempo a pensar se deveriam ou não reactivar a máquina dos Queen?
B.M: "Nós não teríamos conseguido se não tivéssemos encontrado Paul (Rodgers). Houve um milhão de pessoas que nos foram sugeridas, dizendo que conseguiam cantar como o Freddie (Mercury), e nós não queríamos nada disso. Então eu de repente faço uma "jam" com o Paul na festa de aniversário da Fender, e simplesmente houve química e entrosamento naquilo... um pouco de semelhança com a maneira que eu interagia com o Freddie. Houve um evidente momento de luz, e nós pensamos que isso realmente poderia funcionar. Eu imediatamente telefonei para Roger e disse, 'sabe com quem nós nunca pensamos em tocar? Paul Rodgers.' Roger simplesmente disse, ‘essa é uma óptima ideia.‘ Nós todos tínhamos sido fãs do Paul e amávamos os FREE... Freddie talvez mais que todos. Nós de facto tivemos a oportunidade de tentar algo pouco tempo depois disso, quando fomos chamados para tocar no UK Music Hall Of Fame em 2004. Paul estava sendo homenageado assim como nós, então foi tudo arranjado para a gente, na realidade. Nós tocamos 'All Right Now', 'We Will Rock You' e 'We Are The Champions', foi quando pensámos, ‘Meu Deus, isto realmente funciona’".
R. C.: Deve ter sido interessante escutá-lo reinterpretando as suas velhas canções?
B.M.: "A melhor parte para mim foi escutar Paul interpretar algo como 'Champions' de maneira completamente diferente, e de repente a música ganhou novo significado e profundidade, e nós percebemos que isso poderia ser não apenas uma continuação, mas algo novo... algo que valia a pena fazer para o nosso próprio bem".
R. C.: Você vê isso como um projecto que poderá ter vida após esse álbum?
B.M.: "Eu acho que nós vemos sim dessa forma... a decisão foi tomada há muito tempo atrás. As pessoas perguntam, ‘isso é um casamento?’ Eu diria ‘não... não é um casamento, mas é um ótimo romance'(risos). Certamente é divertido, e pela primeira vez, nesta turnê, nós iremos com material novo, o que coloca uma luz totalmente diferente nas coisas."
Lêr a entrevista completa neste link.
R.C.: Vocês estiveram muito tempo a pensar se deveriam ou não reactivar a máquina dos Queen?
B.M: "Nós não teríamos conseguido se não tivéssemos encontrado Paul (Rodgers). Houve um milhão de pessoas que nos foram sugeridas, dizendo que conseguiam cantar como o Freddie (Mercury), e nós não queríamos nada disso. Então eu de repente faço uma "jam" com o Paul na festa de aniversário da Fender, e simplesmente houve química e entrosamento naquilo... um pouco de semelhança com a maneira que eu interagia com o Freddie. Houve um evidente momento de luz, e nós pensamos que isso realmente poderia funcionar. Eu imediatamente telefonei para Roger e disse, 'sabe com quem nós nunca pensamos em tocar? Paul Rodgers.' Roger simplesmente disse, ‘essa é uma óptima ideia.‘ Nós todos tínhamos sido fãs do Paul e amávamos os FREE... Freddie talvez mais que todos. Nós de facto tivemos a oportunidade de tentar algo pouco tempo depois disso, quando fomos chamados para tocar no UK Music Hall Of Fame em 2004. Paul estava sendo homenageado assim como nós, então foi tudo arranjado para a gente, na realidade. Nós tocamos 'All Right Now', 'We Will Rock You' e 'We Are The Champions', foi quando pensámos, ‘Meu Deus, isto realmente funciona’".
R. C.: Deve ter sido interessante escutá-lo reinterpretando as suas velhas canções?
B.M.: "A melhor parte para mim foi escutar Paul interpretar algo como 'Champions' de maneira completamente diferente, e de repente a música ganhou novo significado e profundidade, e nós percebemos que isso poderia ser não apenas uma continuação, mas algo novo... algo que valia a pena fazer para o nosso próprio bem".
R. C.: Você vê isso como um projecto que poderá ter vida após esse álbum?
B.M.: "Eu acho que nós vemos sim dessa forma... a decisão foi tomada há muito tempo atrás. As pessoas perguntam, ‘isso é um casamento?’ Eu diria ‘não... não é um casamento, mas é um ótimo romance'(risos). Certamente é divertido, e pela primeira vez, nesta turnê, nós iremos com material novo, o que coloca uma luz totalmente diferente nas coisas."
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