O novo filme de Michael Moore ainda não tem título, mas já tem trailer.
O director de Fahrenheit 11/9 e Tiros em Columbine aborda Wall Street e a crise financeira no seu próximo documentário. A previsão é de que a fita chegue aos cinemas em 2 de Outubro - um dia após o aniversário de um ano da aprovação do mega-pacote de US$ 700 biliões, para livrar Wall Street, o epicentro da economia norte-americana, da falência total.
O trailer não contém cenas do documentário, que é anunciado, simplesmente, como "o novo filme". Um sarcástico Moore toma a palavra para pedir doações aos presidentes de grandes instituições financeiras. Segundo o cineasta, o espectador poderá abrir a carteira para socorrer corporações como Citibank, Bank of America, AIG, Goldman Sachs e JP Morgan - todas sacudidas pela série de tremores financeiros iniciada em meados do ano passado.
"Você, por favor poderia generosamente doar algo?", Moore lança seu irónico S.O.S. corporativo.
De acordo com o blog The Playlist, crianças vestidas com uma camisa branca, na qual se lia "salvem os CEOs" (em inglês), foram até a plateia de um cinema nova-iorquino para colectar dinheiro para a "nobre causa" - e alguns espectadores, chegaram mesmo a contribuir.
Em Fevereiro, no seu site oficial, Moore convocou "alguns poucos bravos que trabalham na Wall Street ou na indústria financeira a dar um passo em frente e compartilhar comigo o que vocês sabem... ser um herói e ajudar-me a expôr o maior embuste da história americana".
Ao jornal USA Today, o cineasta revelou:
"Este filme não será uma lição em economia. Vai ser algo mais do tipo 'filme de vampiro'. Em vez de as personagens se alimentarem do sangue das vítimas, eles sugam o dinheiro. E nunca ficam satisfeitos."
O director de Fahrenheit 11/9 e Tiros em Columbine aborda Wall Street e a crise financeira no seu próximo documentário. A previsão é de que a fita chegue aos cinemas em 2 de Outubro - um dia após o aniversário de um ano da aprovação do mega-pacote de US$ 700 biliões, para livrar Wall Street, o epicentro da economia norte-americana, da falência total.
O trailer não contém cenas do documentário, que é anunciado, simplesmente, como "o novo filme". Um sarcástico Moore toma a palavra para pedir doações aos presidentes de grandes instituições financeiras. Segundo o cineasta, o espectador poderá abrir a carteira para socorrer corporações como Citibank, Bank of America, AIG, Goldman Sachs e JP Morgan - todas sacudidas pela série de tremores financeiros iniciada em meados do ano passado.
"Você, por favor poderia generosamente doar algo?", Moore lança seu irónico S.O.S. corporativo.
De acordo com o blog The Playlist, crianças vestidas com uma camisa branca, na qual se lia "salvem os CEOs" (em inglês), foram até a plateia de um cinema nova-iorquino para colectar dinheiro para a "nobre causa" - e alguns espectadores, chegaram mesmo a contribuir.
Em Fevereiro, no seu site oficial, Moore convocou "alguns poucos bravos que trabalham na Wall Street ou na indústria financeira a dar um passo em frente e compartilhar comigo o que vocês sabem... ser um herói e ajudar-me a expôr o maior embuste da história americana".
Ao jornal USA Today, o cineasta revelou:
"Este filme não será uma lição em economia. Vai ser algo mais do tipo 'filme de vampiro'. Em vez de as personagens se alimentarem do sangue das vítimas, eles sugam o dinheiro. E nunca ficam satisfeitos."
Sem comentários:
Enviar um comentário