Em entrevista a jornal norte-americano, Paul afirmou que é difícil lidar com pressão da fama; a reunião com Ringo em shows ao vivo está descartada
Paul McCartney admitiu que às vezes se cansa da fama, resultante de ter sido integrante dos Beatles. Em entrevista ao jornal USA Today, o músico contou que, apesar do prazer que ainda sente ao apresentar-se ao vivo, é difícil lidar com a realidade, e ser uma pessoa pública.
"Às vezes, canso-me de ser, ele [ o Beatle]. É sempre o mesmo tipo. Se eu fosse Bruce Springsteen, provavelmente também me cansaria de ser Bruce Springsteen. Acho que gostava de voltar ser a mesma criança, quando eu estava a crescer, quando eu não tinha que conviver com essa imagem que tenho hoje", explicou.
Mesmo sob a pressão dos holofotes, Paul afirmou ao jornal que ainda gosta de tocar para as mais diversas plateias. O próximo show na agenda será em Julho, em Nova York, na inauguração do novo estádio dos Mets, - equipe Nova Yorquina de basebol,- que irá substituir o antigo Shea Stadium, onde os Beatles tocaram para 55 mil pessoas, em 15 de Agosto de 1965.
McCartney revelou também que não deixará de tocar músicas consagradas da carreira ao lado de John Lennon, George Harrison e Ringo Starr, porque se importa com o gosto do público.
"Se compro o bilhete para um show, sei o que quero ouvir da banda. Então, parto desse ponto: o que é que eu gostaria de ouvir se estivesse na plateia? Depois, começo a ensaiar o que eu tenho em mente, ou aquilo que não toco há algum tempo, ou o que nunca toquei. E isso, funciona", disse.
Um novo encontro musical com Starr também foi descartado - ao menos nas próximas apresentações do cantor. Os dois estiveram juntos no palco no espéctaculo beneficente da Fundação David Lynch, no dia 4 de Abril, nos Estados Unidos.
"Toquei e cantei no álbum [de Ringo], as coisas novas que ele está juntando, porque ele me pediu. David Lynch convidou-me para fazer o show e depois, de alguma maneira, perguntou ao Ringo, se ele também queria participar, e imediatamente todos assumiram:'Oh, show de reunião dos Beatles, boa!'", afirmou McCartney, que contou também que escreveu novas músicas nos últimos dois meses, incluindo "peças clássicas" e "um concerto de guitarra".
Paul McCartney admitiu que às vezes se cansa da fama, resultante de ter sido integrante dos Beatles. Em entrevista ao jornal USA Today, o músico contou que, apesar do prazer que ainda sente ao apresentar-se ao vivo, é difícil lidar com a realidade, e ser uma pessoa pública.
"Às vezes, canso-me de ser, ele [ o Beatle]. É sempre o mesmo tipo. Se eu fosse Bruce Springsteen, provavelmente também me cansaria de ser Bruce Springsteen. Acho que gostava de voltar ser a mesma criança, quando eu estava a crescer, quando eu não tinha que conviver com essa imagem que tenho hoje", explicou.
Mesmo sob a pressão dos holofotes, Paul afirmou ao jornal que ainda gosta de tocar para as mais diversas plateias. O próximo show na agenda será em Julho, em Nova York, na inauguração do novo estádio dos Mets, - equipe Nova Yorquina de basebol,- que irá substituir o antigo Shea Stadium, onde os Beatles tocaram para 55 mil pessoas, em 15 de Agosto de 1965.
McCartney revelou também que não deixará de tocar músicas consagradas da carreira ao lado de John Lennon, George Harrison e Ringo Starr, porque se importa com o gosto do público.
"Se compro o bilhete para um show, sei o que quero ouvir da banda. Então, parto desse ponto: o que é que eu gostaria de ouvir se estivesse na plateia? Depois, começo a ensaiar o que eu tenho em mente, ou aquilo que não toco há algum tempo, ou o que nunca toquei. E isso, funciona", disse.
Um novo encontro musical com Starr também foi descartado - ao menos nas próximas apresentações do cantor. Os dois estiveram juntos no palco no espéctaculo beneficente da Fundação David Lynch, no dia 4 de Abril, nos Estados Unidos.
"Toquei e cantei no álbum [de Ringo], as coisas novas que ele está juntando, porque ele me pediu. David Lynch convidou-me para fazer o show e depois, de alguma maneira, perguntou ao Ringo, se ele também queria participar, e imediatamente todos assumiram:'Oh, show de reunião dos Beatles, boa!'", afirmou McCartney, que contou também que escreveu novas músicas nos últimos dois meses, incluindo "peças clássicas" e "um concerto de guitarra".
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