Os manos Davies, Ray e Dave, juntamente com Peter Quaife, e Mick Avory, integram o panteão dos gigantes, da musica que se produziu em Inglaterra nos anos 60, figurando ao lado dos Beatles, Stones, Who, como heróis de uma década cheia de criatividade e descobertas de novas sonoridades.
Durante a sua existência, tendo havido várias "mexidas" na formação da banda, gravaram a módica quantia de:
6 - 45 Rpm, (EPs), 25 - 33 Rpm (LPs), 6 - LPs, ao vivo, e 33 - LPs, de Colectanêas.
Eis que agora, sete discos clássicos dos Kinks vão ser reeditados em edições expandidas. Com muita informação e fotos nos encartes, os álbuns serão lançados em CDs duplos, recheados de faixas bônus contendo raridades, outtakes, demos, singles e ensaios. Um fartote...
No dia 28 de Março, deverã chegar às lojas, as novas versões de : Kinks (1964), Kinda Kinks (1965) e The Kink Kontroversy (1965).
Em Maio, será a vez de Arthur (Or The Decline and Fall of the British Empire) (1969) e Muswell Hillbillies (1971).
No mês de Julho, encerrando a série, serão lançados, Face to Face (1966) e Something Else by The Kinks (1967).
Não esquecer que The Village Green Preservation Society (1968) já possui uma “deluxe edition” em CD triplo. Não existem informações relativas ao relançamento destes títulos em vinil.
Vejam as capas dos discos dos Kinks, que serão relançados:
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