Os U2, voltaram a tocar num telhado,ontem á noite, á semelhança do que os Beatles fizeram há quarenta anos. Não sei se será falta de imaginação, mas, esta é a terceira, ou quarta vez, que a banda de Bono, Edge e companhia,"aplicam" este golpe, para gáudio dos fãs que puderam assistir, ao concerto, no telhado da BBC. A primeira vez, foi em L.A. em 27 de Março de 1987, para gravar o clip de "Where The Streets Have No Name", depois foi em 27 de Setembro de 2000, no telhado do The Clarence Hotel, em Dublin, para apresentar o single "Beautiful Day", e em 22 de Novembro de 2004, tocaram o "All Because Of You", no The Empire-Fulton Ferry State Park, por baixo da ponte de, Brooklyn Bridge, em Nova York. Na aparição surpresa de ontem, que teve sobretudo, o intuito de divulgar o novo álbum, "No Line On The Horizon", a ser lançado mundialmente na próxima segunda-feira, os U2 tocaram: "Get On Your Boots" e "Magnificent",desse novo álbum, e os já editados "Vertigo" e "Beautiful Day". Deve haver ali, na banda, algum descendente do nosso Zé do Telhado.
Adaptado da premiada peça de John Patrick Shanley, terá sido o próprio, o responsável pela sua transposição para cinema. “Doubt” coloca em questão não só a dúvida da verdadeira vocação de quem pretende iniciar uma carreira missionária (que é logo retratada no início do filme) como também deixa no ar - talvez para deixar o espectador em suspenso e curioso - as consequências das atitudes equivocadas e impulsivas dos personagens, principalmente da freira,a Irmã Aloysius Beauvier, conservadora e intolerante. Contudo, não é a única pessoa a surpreender-nos pelos seus actos e opiniões. Viola Davis, tem uma actuação cuidada e emocional na figura de uma mãe, cuja perspectiva altera toda a dinâmica do filme em menos de dez minutos, a ponto de nos chocar quando subitamente tem a coragem de revelar certas perturbações á freira, Meryl Streep. Esta, consegue o equilíbrio desejado entre uma personalidade ostracizadora, arrogante, mas ao mesmo tempo, capaz de bondades e virtudes que não esperamos dela. O filme, é sobretudo pontuado pelas cenas em que Streep e , Philip Seymour Hoffman,o padre, discutem calorosamente na sala da direcção. As expressões faciais de Miranda Priestly em “O Diabo Veste Prada” ficam por terra, quando nos deparamos com uma freira cujo passatempo é aterrorizar alunos, com apenas, doze anos - além de, a todo instante, desejar o afastamento do padre, apontado por ela como pedófilo, sem provas evidentes, dando origem , á Dúvida. Tudo gira em torno de suposições remendadas por indícios que nunca ninguém poderia provar.Ninguém tem certeza de nada.Ninguém pode afirmar que viu, fosse o que fosse.
Parábola de John Patrick Shanley, agora protagonizada por Diogo Infante e Eunice Muñoz, a “Dúvida” foi já galardoada com o Pulitzer Award 2005 e quatro Tony Awards, incluindo o de melhor peça. A história centra a sua acção num bairro de Bronx, em Nova Iorque, nos anos 60, onde um padre (Diogo Infante) é acusado de assediar sexualmente uma criança de 12 anos. A madre superiora do colégio católico (Eunice Muñoz) acusa-o do alegado abuso. O padre reclama a sua inocência. Será ele culpado ou inocente? A dúvida subsiste do início ao fim.
Esta nossa Dúvida começou, no Sábado, 16 de Fevereiro, ás 22h0, no Teatro Maria Matos.
“A reunião de Diogo Infante e Eunice Muñoz, na peça Dúvida, é um desses momentos únicos de verdadeira excelência artística. São dois talentos brutais que se completam e se complementam: na idade, nos papéis que desempenham, na humildade com que se apresentam.” In DN, por Pedro Rolo Duarte
O que fazemos quando não temos a certeza? Como tomamos decisões? De que forma nos relacionamos com o poder? Somos capazes de viver com a incerteza? Temos coragem de viver com Dúvida? Somos capazes de aceitar a dor que a Dúvida e a sabedoria exigem? Somos capazes de ser livres? Vivemos numa mentira ou somos capazes de viver a vida com amor, coragem e verdade? Ana Luísa Guimarães
A Dúvida requer mais coragem do que a convicção, e mais energia; porque a convicção é um lugar de repouso e a dúvida é infinita – é um exercício apaixonado. Podem sair da minha peça com incerteza. Podem querer ter a certeza. Analisem esse sentimento. Temos de aprender a viver com uma medida plena de incerteza. Não há última palavra. Isso é o silêncio debaixo do excesso de palavras do nosso tempo. John Patrick Shanley Brooklyn, Nova York Março 2005
Interpretação Eunice Muñoz, Diogo Infante, Isabel Abreu e Lucília Raimundo Encenação Ana Luísa Guimarães Tradução Felipa Mourato e Ana Luísa Guimarães Cenografia João Mendes Ribeiro Desenho de luz Nuno Meira Figurinos Carolina Espírito Música original e piano Bernardo Sassetti Percussão José Salgueiro Orquestra Sinfonietta de Lisboa direcção de Vasco Pearce de Azevedo Mistura e masterização Pedro Rego Sonoplastia Hugo Alves Fotografia de cartaz Pedro Cláudio Assistente de encenação Catarina Requeijo Assistente de cenografia Catarina Fortuna Execução e montagem do cenário João Paulo Araújo e Alexandre Araújo Mestra de guarda-roupa Florinda Basílio Maquilhadora Joana Isfer Assistente de Eunice Muñoz Rita Simões Produção Teatro Maria Matos
O espanhol Antonio Banderas está confirmado no elenco do próximo filme de Woody Allen, informou a agência espanhola de notícias, Efe.
Há poucos dias, foram divulgadas as participações de Anthony Hopkins e Josh Brolin, aos quais também se uniram a britânico-australiana Naomi Watts, e a indiana Freida Pinto, actriz que participou no "Slumdog Milionair?", vencedor de oito estatuetas na ultima edição dos Oscares. O argumento do filme, que começa a ser rodado em Maio em Londres, é mantido em segredo. "Vicky Cristina Barcelona", o último lançamento do realizador, levou o Oscar de melhor actriz secundária, no caso, Penélope Cruz, que passou a ser, a primeira artista espanhola, a ser agraciada com esse troféu. Em Junho, Allen lançará "Whatever Works", ainda sem título em português, mas a equipe que está já a arregimentar, promete.
"A Francisca Cortesão fez canções, gravou-as em casa e decidiu mostrá-las através da Internet. As ditas ganharam corpo quando arranjou a muito boa companhia de três músicos: José Vilão, Filipe Pacheco e Nuno Rafael. E assim surgiu Minta. "
Encontrei este texto aqui, no MySpace, da Francisca. Pus-me a ouvir os seus temas. Deliciei-me. Aconselho-vos a fazerem o mesmo. Hipnótico, "You",o seu mini Ep, posto á venda na net. Muito "sixtees", este "new folk sound", a lembrar outras vozes femininas, que trilharam no passado, este caminho intimista, de cantar anseios próprios. É refrescante, uma lufada de ar fresco. Nasce sem encostos, ou lobbies radiofónicos. Que nunca se perca...
O actor Samuel J. Jackson assinou um contrato de longa duração com a Marvel Entertainment, informa o The Hollywood Reporter. O actor poderá actuar em nove filmes baseados nos heróis da banda desenhada da editora, sempre na pele do personagem Nick Fury.
Fury é o líder da agência de espionagem S.H.I.E.L.D. Jackson apareceu como o personagem no final do filme Homem de Ferro, que tem Robert Downey Jr. como protagonista, e é cotado para a sequência do filme, prevista para 2010.
Jackson deverá dar vida à Fury nos filmes dos heróis Capitão América e Thor. Também existe a possibilidade da criação de um filme dedicado à agência S.H.I.E.L.D.
O baterista dos Metallica, Lars Ulrich, deu uma entrevista bombástica ao site Contact Music. Segundo o músico, os Metallica acabariam após a tournée de divulgação do álbum "St Anger", lançado em 2003. Mas um convite dos Rolling Stones para um show fez com que a banda mudasse os seus planos. "A grande decisão, foi tomada,quando os Rolling Stones nos convidaram, durante o verão de 2005, para tocarmos com eles em San Francisco", afirmou Ulrich. "Estávamos parados desde o final da tournée de 'St Anger', uns sete ou oito meses antes do convite. Aparecemos no nosso quartel-general quatro ou cinco dias antes do concerto. Nós não nos víamos havia já muito tempo. Não havia equipe de filmagem, produtor, psicanalista, namoradas... Éramos só nós quatro, e, assim, começamos a ensaiar", disse. "Ficámos a falar dos nossos sentimentos. E foi isso que determinou o ambiente dos três anos seguintes, que tem sido óptimo até hoje", explicou o baterista.
O site oficial do U2 foi completamente remodelado para o lançamento do novo álbum "No Line On The Horizon",o que acontece na semana que vem. A maior novidade é o CD duplo que está a ser oferecido aos fãs que fizerem a assinatura anual que dá acesso ao conteúdo exclusivo do portal. Quem pagar 50 dólares,receberá o CD em casa, além de uma T Shirt. O assinante também poderá navegar por áreas exclusivas, com textos e fotos inéditas. Com a assinatura, o fã também terá preferência na compra de ingressos para as tournées da banda. Na sessão "On Tour", o site promete fotos exclusivas das tournés, bem como reportagens dos shows, vídeos do "backstage" e um diário virtual actualizado diariamente pela banda. O CD duplo, "U2: Medium, Rare and Remastered" trará canções que não fizeram parte de nenhum álbum da banda, como outtakes das gravações dos discos "The Joshua Tree", "Rattle And Hum", "All That You Can't Leave Behind" e "How To Dismantle an Atomic Bomb", e lados B de singles. Algumas faixas já foram lançadas digitalmente pela banda irlandesa. A edição do CD, por sua vez, é limitada.
Vejamo alinhamento faixas de ""U2: Medium, Rare and Remastered":
CD 1: 1) "Levitate" (from All That You Can't Leave Behind sessions) 2) "Love You Like Mad" (All That You Can't Leave Behind sessions) 3) "Smile" (from How To Dismantle An Atomic Bomb sessions) 4) "Flower Child" (from All That You Can't Leave Behind sessions) 5) "Beautiful Ghost" (from The Joshua Tree sessions) 6) "Jesus Christ" (from Rattle and Hum sessions) 7) "Xanax And Wine" (from How To Dismantle An Atomic Bomb sessions) 8) "All Because of You" (alternative version) 9) "Native Son" (from How To Dismantle An Atomic Bomb sessions) 10) "Yahweh" (alternative version) 11) "Sometimes You Can't Make It On Your Own" (alternative version)
CD 2: 1) "Saturday Night" (from Remastered Boy album, 2008) 2) "Trash, Trampoline and the Party Girl" (from Remastered October album, 2008) 3) "Angels Too Tied To The Ground" (from Remastered War album, 2008) 4) "Wave Of Sorrow (Birdland)" (from Remastered The Joshua Tree album, 2007) 5) "Always" (b-side to Beautiful Day 2000) 6) "Summer Rain" (b-side to Beautiful Day 2000) 7) "Big Girls Are Best" (b-side to Stuck In A Moment You Can't Get Out Of, 2001) 8) "Neon Lights" (b-side to Vertigo, 2004) 9) "Fast Cars" (b-side to Sometimes You Can't Make It, 2005)
Para quem costuma acompanhar o noticiário do New Musical Express, a principal publicação de música do Reino Unido, não terá sido surpreendido, pelo anuncio dos vencedores da edição de 2009 do Shockwaves NME Award 2009. Os prémios do New Musical Express acabaram por agraciar os artistas mais visados nas suas páginas, como Oasis (Melhor Banda Britânica) e Muse, que levaram o maior número de troféus da noite (Melhor Banda Ao Vivo, Melhor Capa de Disco por "HAARP"). Matt Bellamy foi considerado o Artista Mais Sexy de 2008.
Os The Cure foram homenageados com o prémio especial "Godlike Genius", pelo conjunto de toda a sua obra. Já a banda norte-americana Kings Of Leon levaramo prémio de melhor disco, por "Only By The Night", enquanto os MGMT arrecadoram os troféus de Banda Revelação e Melhor Canção ("Time To Pretend").
Lista dos vencedores aqui em baixo:
"Godlike Genius": The Cure Melhor Banda Britânica: Oasis Melhor Banda Internacional: The Killers Melhor Artista Solo: Pete Doherty Banda Revelação: MGMT Melhor Banda Ao Vivo: Muse Melhor Álbum: "Only By The Night" - Kings Of Leon Contribuição Para a Música Britânica: Elbow Melhor Canção: "Time To Pretend" - MGMT Melhor Videoclipe: "My Mistakes Were Made For You" - Last Shadow Puppets Melhor Evento: Glastonbury 2008 Melhor Programa de TV: "The Mighty Boosh" Phillip Hall Radar Award: The Big Pink Melhor Vídeo de Dança: "Dance Wiv Me" - Dizzee Rascal & Calvin Harris and Chrome Melhor DVD: "Live At The Apollo" - Arctic Monkeys Melhor Blog de Banda: Oasis (Noel Gallagher) Melhor Casa de Shows: London Astoria Melhor Capa de Disco: "HAARP" - Muse Herói do Ano: Barack Obama Vilão do Ano: George W Bush Artista Mais Elegante: Alexa Chung Artista Menos Elegante: Amy Winehouse Pior Álbum: "A Little Bit Longer" - The Jonas Brothers Pior Banda: The Jonas Brothers Homem Mais Sexy: Matt Bellamy (Muse) Mulher Mais Sexy: Hayley Williams (Paramore) Melhor Website: YouTube
A cantora americana Britney Spears, que prepara o retorno aos palcos para o dia 3 de Março, em Nova Orleans, vai protagonizar alguns números de magia nos shows da tournée do álbum "Circus". De acordo com o m agico profissional, responsável pelos truques de ilusionismo do espectáculo, Britney será "serrada ao meio" em determinado momento do show.
"Britnet, será incorporada nos principais truques de ilusionismo. Fará, um número de, dissecação, em que será serrada ao meio, e outro de transposição, . Irá ser protagonista de "quadros" clássicos de magia", revelou o ilusionista Ed Alonzo ao site da revista "People".
Também de acordo com Alonzo, que é um dos ilusionistas do programa "Masters of illusion", da TV americana, o palco da nova tournée de Britney terá "três picadeiros de circo gigantes com coisas inacreditáveis penduradas e voando pelo ar".
"Cansado de ouvir 'tanta' propaganda governamental, justificações para actos semelhantes a roubos, discursos bafientos e apelos, muitos apelos, à estabilidade - mesmo que o país esteja de "rastos" -, resolvi mudar de fonte de informação e deixar em silêncio o inglês técnico.
Futebol, foi o que escolhi (mal) para 'acalmar' o "ódio" que já sinto por estar a 'viver' os momentos mais importantes do início do século.
Ouço, então, um jornalista (?) desportivo, um tal de rita, vomitar a expressão : "O BALANCEAMENTO GENÉTICO OFENSIVO".
Sei que vou morrer sem que alguém me possa explicar o que aquele vómito quer dizer; contudo, morro 'satisfeito' em saber que, no meu país, há cavalgaduras que, quando relincham, sei o que querem dizer."
O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, entregou esta quarta-feira (25) ao cantor e compositor Stevie Wonder o prémio Gershwin da Biblioteca do Congresso em reconhecimento a sua obra. Obama, que disse que as músicas de Wonder marcaram sua juventude,entregou o prémio ao artista durante uma cerimonia na Casa Branca, em que também foram homenageados Tony Bennett e Martina McBride. O cantor agradeceu pelo prémio ressaltando a importância de ter Obama, primeiro presidente negro da história dos EUA, no poder. "O que emociona é que vivemos um momento em que podemos ver que este país cumpre sua grandeza e que se olha através do amor,do compromisso e do cuidado de um presidente, nosso presidente Barack Obama", disse Wonder. "Stevie reuniu uma incrível gama de tradições na sua música criando com isso um estilo que foi único e ao mesmo tempo universal", afirmou Obama. O Prêmio Gershwin,uma homenagem aos compositores Ira e George Gershwin, é concedido como reconhecimento do trabalho musical de toda uma vida. Em 2007, foi entregue a Paul Simon.
(Atenção, silêncio no estúdio) - Você teve uma noite agradável ontem? - Sim, obrigado!... Você fornicou? (3, 2, 1...gravando!)
Em 1977, esta entrevista viria a transformar a sociedade, americana. Esse evento atraiu a atenção do dramaturgo Peter Morgan, que o transformou numa peça teatral em Londres, com Michael Sheen e Frank Langella como protagonistas, e dirigida por Michael Grandage em 2006. Morgan centrou o trama no embate psicológico entre entrevistado e entrevistador, criando um filme com tensão continua – diferente do facto real cuja tensão só se formou mesmo no último dia de entrevista. O maior mérito de Ron Howard, que dirige a versão cinematográfica da peça, com os mesmos protagonistas, foi a de transferir a tensão criada e comentada dos palcos teatrais londrinos, para o cinema "hollywoodiano", do qual ele talvez seja um dos maiores representantes, ao lado do fundador Steven Spielberg.
Frost/Nixon tem na relação do playboy-entrevistador, o britânico David Frost (Sheen), com o boçal-machista-entrevistado, Richard Nixon (Langella), o seu maior trunfo. Enquanto o ex-todo poderoso da Casa Branca subestima o talento do rotulado show-man, Frost super estima a frieza e a franqueza do ex-presidente. O dialogo que inicia este post, e por si só, já merecia estar no hall dos melhores diálogos do cinema, revela muito um pouco desse lado. Frost, um lord inglês, vê naquela cortês e quotidiana pergunta, algo simpático para quebrar o gelo e relaxar um pouco a tensão, já Nixon, espera essa reacção do britânico, para de rompante,desferir o golpe final e começar a entrevista.
Foi apresentada na última terça-feira, 24 de Fevereiro, a nova moeda de 25 centavos (quarter) do dólar, numa cerimónia organizada no Museu de História Americana, em Washington. A novidade, é que a moeda apresenta o rosto de Duke Ellington, sendo este o primeiro negro a ter a sua imagem numa moeda norte-americana. Ed Moy, director da Casa da Moeda dos Estados Unidos, disse numa entrevista colectiva que "...assim como outros grandes americanos que tiveram sucesso no que fizeram com dedicação, Duke Ellington, destacou-se pelo seu talento, trabalho duro, paixão e perseverança". A nova moeda é uma forma de homenagear os norte-americanos do Distrito de Columbia, que fizeram uma votação para escolher quem estaria representado nesta. Será gravada também a frase "justiça para todos", por baixo da imagem de Duke, que aparece ao lado de seu indefectível piano. Curiosamente, o Distrito não tem um representante no Congresso com direito a voto. Edward Kennedy Ellington nasceu em Washington, em 1899. Apresentou-se ao lado de nomes como John Coltrane, Louis Armstrong e Ella Fitzgerald. Foi premiado com 13 Grammys durante a carreira e compôs mais de 3 mil músicas.
O musical do Spider-Man, idealizado por Bono e The Edge vai estrear a 18 de Fevereiro de 2010, na Broadway. As músicas de Spider-Man: Turn Off the Dark foram inteiramente compostas pelo cantor e pelo guitarrista dos U2. A peça tem argumento de Glenn Berger e direcção de Julie Taymor, premiada com o Tony (considerado o "Oscar" do teatro nos EUA) pela adaptação de O Rei Leão para os palcos. Os actores ainda não foram definidos, embora já seja dada como certa a atuação de Evan Rachel Wood (Across The Universe), na pele de Mary Jane. De acordo com reportagem publicada pelo jornal New York Post em Outubro do ano passado, o musical será o mais caro da história: o orçamento da produção chega a US$ 40 milhões. Em Janeiro de 2009, The Edge afirmou que o musical não seria interpretado por uma orquestra convencional. "Será algo em torno de 18 ou 20 músicos: cordas, metais e instrumentos de sopro, mas o núcleo será uma banda de rock", afirmou.
Quando poderia muito bem tentar agradar aos críticos com um filme para lá de convencional, Gus Van Sant, presenteou-nos com um trabalho poderoso, dramaticamente, e mais do que actual, com a cinebiografia Milk. Sean Penn interpreta brilhantemente Harvey Milk, que foi o primeiro político, da Califórnia, a "sair do armário", a assumir-se homossexual. O que chama a atenção, é como esta história foi levada para os ecrãs, uma vez que foge ao estilo tradicional de outras biografias e não tenta investigar os primeiros anos de Milk. Consequentemente, aqui não há justificativas patéticas sobre o porquê de Harvey ser gay - ele é assim, não é necessária muita conversa, para explicar esse facto. Desta forma, abre espaço apenas para o que parece ser o tema central aqui: discussões políticas sobre os direitos dos homossexuais e outras minorias. O que pode ser considerado como um erro por alguns, mas de maior mérito, para outros. O argumento de Dustin Lance Black, premiado pela Academia, é brilhante nesse sentido, e por isso mesmo o melhor entre todos, que foram ao julgamento dos membros da Academia. Além de todo o trabalho de pesquisa, é notável como ele alcança uma sensibilidade impressionante sem nunca parecer piegas. Numa determinada sequência, quando vemos um jovem com cadeira-de-rodas a telefonar para Milk e a contar o seu problema com os pais, percebemos como o filme alcança a perfeição naquilo que é a sua proposta principal, ou seja, os direitos iguais para todos dentro da legislação. É um momento muito tocante e que parece ser a síntese da proposta dos envolvidos na consecução do filme,de que Harvey começou do zero e conseguiu mobilizar uma enorme quantidade de pessoas para essa luta muito válida. Tecnicamente, tudo parece contribuir para esse resultado especial, desde a perfeita reconstituição de época até á banda sonora,adequada da autoria de Danny Elfman. O que merece, igualmente destaque, é a montagem de Elliot Graham. Antes de tudo Milk é um filme muito documental, e a tentativa de trazer imagens reais de forma que essas sejam integradas à trama foi mais do que acertada. O desfecho de Harvey já é anunciado logo ao início, mas ainda assim é incrível como o enredo consegue impressionar,e boa parte disso deve-se ao trabalho do editor. O casting também é perfeito e todas as escolhas para o elenco foram mais do que adequadas. Emile Hirsch e James Franco tem muita liberdade para compor sua caracterização e, especialmente o segundo, apresentam uma performance reveladora. Já Josh Brolin surpreende completamente como Dan White, um dos políticos que não aprovava a maneira como Harvey conduzia as coisas. É uma actuação contida, mas que encanta por isso mesmo. Claro que o destaque vai para Sean Penn, que novamente cria um tipo muito particular e que em momento algum pareceu uma pura e simples “imitação”. Resumindo, Milk é um filme que funciona muito mais pela totalidade dos factores do que por alguns aspectos em particular. E, claro, Milk defende sua “causa” acima de tudo, porém termina favorecendo muito mais a defesa da maioria, do que determinado grupo em particular.
Esta foto,aqui publicada do Mickey, como o dedinho no ar, foi tirada na manhã do fatídico domingo, em que este, ao sair do hotel Four Seasons, em Beverly Hills, avistou o director Danny Boyle, e mostrou o dedo "feio" num gesto conhecidíssimo, para o director escocês. O acto,serviu para mostrar a opinião do "provocador" Mickey Rourke, o qual discorda totalmente com a atitude, de Boyle, por ter pago quantias irrisórias ás crianças das ruas de Mubai, que integraram o elenco, do Slumdog Millionaire. Danny, já disse, em sua defesa, que as crianças, foram pagas acima da média, para aquele tipo de trabalho....
Como Bob Dylan não se decidia a lançar um DVD documentando a sua "Never Ending Tour", o ex-baterista da banda, Winston Watson, decidiu fazê-lo. Com lançamento previsto para o dia 06 de Abril, "Bob Dylan - Never Ending Tour Diaries" vai mostrar os bastidores da tournée do velho bardo, que se arrasta há mais de duas décadas. O vídeo contará com imagens de bastidores registadas pelos baterista, que tocou na banda de Dylan no início da década de 90. No total, Watson participou de 400 shows ao lado do compositor e cantor norte-americano, durante cinco anos. O músico registou toda a sua experiência na banda de Bob Dylan em diários e vídeos registados com a sua câmera. Mais detalhes acerca do DVD podem ser vistos aqui no site oficial do projeto.Entretanto, para aguçar o apetite, aqui vai um excerto do DVD.
Robert Smith, vocalista dos The Cure, discorda "violentamente" do modo como foi lançado o disco "In Rainbows", dos Radiohead. A banda de Thom Yorke, em Outubro de 2007, disponibilizou o disco no seu site, que poderia ser baixado mediante o pagamento de qualquer valor ou, até mesmo, de graça.
O líder dos The Cure, em entrevista ao The Times, classificou a forma de lançamento como "um plano idiota". "Discordo violentamente da experiência do Radiohead, pela qual os fãs podiam pagar o quanto quisessem pelo disco. Não se pode permitir que outras pessoas coloquem o preço no que nós fazemos. Caso contrário, pomos em duvida que o que fazemos tenha realmente algum valor. É completamente sem sentido", disse Smith. "Se eu colocar um preço na minha música, e ninguém estiver preparado para o pagar, o problema é meu. Mas a ideia de que o valor possa ser criado pelo consumidor é um plano idiota, não pode funcionar", completou. Na mesma entrevista, Robert Smith também expressou a sua repulsa pelos downloads ilegais. Segundo o cantor, as gravadoras têm que encontrar uma forma de proteger os seus artistas. "Chega a ser engraçado, ainda que trágico. Há uma estranha relutância por parte das grandes gravadoras em resolver esse problema. Os seus artistas sofrem imensamente com essa história de downloads ilegais: como eles não venderam cópias legais do disco, a gravadora não precisa de lhes pagar. Mas a gravadora é propriedade de uma empresa-mãe que, de alguma maneira, chega ao provedor de internet. Mas esse é um lado muito obscuro...", afirmou Smith ao Times.
Não tenho pena nenhuma dele. Está lá rodeado de bundinhas Cariocas, a sambar á sua volta. A chupar umas caipirinhas....em Copacabana !?!?!?! É de ter pena....Claro que não. Eu tenho é inveja. Parabéns Pedro.
Sou fã dos dois. Torci por eles, continuo a torcer. Mas parece que lá pelas academias, são "personas non gratas"... Desculpem os puristas, e sem xenofobias, aquilo da melhor banda sonora e da melhor musica, foi folclore politico, caridadezinha balofa, paternalismo intelectual, e eu sei lá mais o quê...emfin, nem tudo pode ser prefeito. Bruce Springsteen e Mickey Rourke conheceram-se nos anos 80 no famosoStone Pony. Tornaram-se amigos e companheiros de estrada atravessando os EUA nas suas motos entre os anos de 1989 e 1990 quando Springsteen morava em LA. Nessa época, Rourke era dono de um clube de música ao vivo chamado Rubber Club, e Bruce tocava lá de vez em quando. De acordo com o cineasta Darren Aronofsky, Springsteen é um grande fã de Mickey Rourke, mas não tinham contacto ultimamente. Rourke mandou uma carta a Bruce com a cópia do roteiro do filme. Em maio de 2008, Springsteen telefonou a Mike, no meio da noite e contou que estava numa turnê pela Europa, dizendo: “Não sei se serei capaz de fazer isso, mas se puder, vou tentar, escrever qualquer coisa”. The Wrestler é o nome do "qualquer coisa", e já está na lista das 10 melhores canções produzidas para a sétima arte. Tell me friend can you ask for anything more!
Os Oscares 2009 terminaram de uma forma óbvia quanto aos vencedores. Contudo já é praticamente uma unanimidade assumida,de que esta foi a melhor cerimonia dos Oscares como há muito tempo não se via. Os produtores, desta vez, acertaram nos diversos detalhes da festa, como na apresentação das categorias, no visual (um palco "Hollywoodesco"), nos clips com os filmes indicados e também nos diversos géneros cinematográficos, além da escolha dos "perfomers". Quem Quer Ser um Milionário?, entrou para a história com os seus 8 prémios, que incluem melhor filme, realização, roteiro adaptado, fotografia, montagem, banda sonora, canção original e mixagem de som. Mas, não só o filme, como a própria cerimonia deve figurar como uma das preferidas já vistas pelos cinéfilos. Tivemos diversos momentos emocionantes como a consagração de todos os actores: Sean Penn, Kate Winslet (finalmente, e como eu havia previsto, ontem), Heath Ledger (memorável) e Penélope Cruz. Felizmente "The Curious Case of Benjamin Button" não saiu de mãos abanando como muitos previam e levou três estatuetas.
OS VENCEDORES:
Melhor Filme - “Slumdog Millionaire” Melhor Actriz - Kate Winslet, - “The Reader” Melhor Actor - Sean Penn, - “Milk” Melhor Actriz Secundária - Penélope Cruz, - “Vicky Cristina Barcelona” Melhor Actor Secundário - Heath Ledger, - “The Dark Knight” Melhor realizador - Danny Boyle, - “Slumdog Millionaire”
JERRY LEWIS, IGUALMENTE GALARDOADO. Por Razões Humanitárias.
Jerry Lewis, actor, director, escritor e produtor, recebeu a " Jean Hersholt Humanitarian Award" , prémio destinado á personalidade que se tenha destacado na sua contribuição em prol de causas humanitárias. Lewis angariou, mais de $2 billiões de dolares ,para a " Muscular Dystrophy Association".
Os zum zums dos Oscares dão conta de que a indicada para receber o prémio de melhor actriz Angelina Jolie deverá contentar-se a desfilar deslumbrantemente, ao lado de Brad Pitt no tapete vermelho.
Os palpites não param, à medida que se se aproxima a cerimónia de entrega dos Oscares, neste domingo, dando conta de que Melissa Leo deu um pulo. Os votantes da Academy Awards, finalmente assistiram ao Frozen River, que haviam ignorado nas exibições oficiais, e gostaram do que viram. Algo parecido com a forma como se apaixonaram por Marion Cotillard na pele de Edith Piaf, em Piaf . E Marion foi a mais azarada no ano passado. Então, Melissa receberá o troféu dourado? A surpresa seria interessante, mas não contemos com isso. A luta será entre duas candidatas: Kate Winslet, e Meryl Streep. O mais engraçado nos comentários sobre Kate Winslet e Meryl Streep é que eles não se concentram nas actuações que as tornaram concorrentes a esta edição do Oscar. A "conversa", tem sido focado na carreira delas. Explico: Kate Winslet deveria ganhar pela sua intrepretação em o The Reader. Por quê? Não porque faz um excelente papel como ex-guarda da SS que se sente culpada por ser analfabeta, numa metáfora da culpa por colaborar com a morte de judeus. Mas porque esta nomeação, é a sua sexta indicação ao Oscar sem nunca ter ganho nenhum. Isso mesmo. Winslet foi indicada por , Sense and Sensibility, Eternal Sunshine of The Spotless Mind, Titanic, Iris, Little Children, e agora, The Reader. Aos 33 anos, é a actriz mais jovem com este recorde. Então, o raciocínio é o de que Kate merece o Oscar como um prémio pela sua carreira. Aos 33? Não é um pouco cedo para pensar que Winslet não fará outros (e melhores) filmes que lhe mereçam mais nomeações? Para aqueles que, acreditam que ela foi indicada pelo filme errado - gostei muito mais do papel arriscado em Revolutionary Road - o argumento parece ainda mais ilusório. Meryl Streep deveria ganhar pelo papel em Doubt. Por quê? Não somente porque ela está óptima (ela está) como uma freira que suspeita de abuso sexual infantil por parte de um padre. Mas, Dúvida, é sua 15ª indicação - um recorde. Exactamente. Streep foi indicada para os Oscares, em:(1978) The Deer Hunter, em (1980) ,ganhou o Oscar com, Kramer v. Kramer , The French Lieutenant's Woman (1981), ganha outro Oscar,com Sophie's Choice (1982), Silkwood (1983); Out of Africa (1985); Ironweed (1987); A Cry in the Dark (1988); Postcards From the Edge (1991), The Bridges of Madison County (1995), One True Thing (1998), Music From the Heart (1999), Adaptation (2002), The Devil Wears Prada (2006)e agora, Doubt. Ao contrário de Winslet, Streep, aos 59, tem dois Oscars na estante, por Kramer vs. Kramer e As Escolhas de Sofia. Mas este último foi em 1982, praticamente a Idade da Pedra. Daí, as duas estarem bem á frente da concorrência. Mais logo veremos.
Dou aqui, inicio a uma breve biografia de Grahm Nash, musico, nascido em 2 de Fevereiro de 1942, que sempre me impressionou, primeiro nos Hollies, depois enquanto membro integrante do Crosby,Stills & Nash. A sua voz, a sua capacidade de harmonizar, foi algo de único e inimitável. Nash, é uma figura incontornável, que emergiu da década de 60, como musico e estrela por direito próprio, desde a chamada British Invasion, com os Hollies, entrando na década de 70, como compositor, e figura de proa dos Crosby, Stills, Nash & Young, tendo ficado conhecido, até aos dias de hoje, pela sua capacidade não sé de musico, compositor, mas sobretudo a fazer harmonias, com a sua distinta voz de soprano, atingindo agudos belíssimos, que combinaram na perfeição com David Crosby e Stephan Stills. Nascido em Manchester, o seu futuro musical ficou determinado, num dia qualquer de 1947, em que conheceu, na escola, Allan Clarke. Tornaram-se amigos inseparáveis, quando descobriram que ambos tinham como interesse comum, a musica. Cantavam ambos no coro da igreja, e em meados dos anos 50, formaram os primeiros conjuntos, que na época, antes da chegada do Rock'N Roll, só tocavam skiffle, sob o nome de The Two Teens. Depois, foram os Levins, até comprarem duas guitarras da marca Guytone, e passaram a ser conhecidos pelos The Guytones. Com o aparecimento do rock, e de nomes como os Everly Brothers, entraram nessa onda, chamando-se, Ricky e Dane Young (Allan era o Ricky, e Graham era Dane).Mas, não ficaram por aqui. Quando integravam uma outra banda chamada Four Tones, foram abordados, por um outro grupo, os Deltas, e convidados a entrar para esta banda.
Com algumas mudanças na formação nos meses seguintes, os Deltas, tornaram-se no núcleo dos Hollies, tendo Clarke, como vocalista principal, Nash, na guitarra ritmo e coros, Eric Haydock no baixo, Vic Steel na guitarra solo, mas substituido,pouco depois por Tony Hiks, Red Rathbone, na bateria, tendo este sido igualmente substituido por Bobby Elliot.
Em Abril de 1963, lançaram o seu primeiro single, após terem assinado com a EMI, tendo no lado A uma cover dos americanos The Coasters, “Ain't That Justlike Me," e no lado B o "Hey What's Wrong With Me." Alcançaram a promissora posição 25, nas vendas de singles. Para primeiro disco, foi óptimo.Tal facto ficou a dever-se, sobretudo á forte harmonia conseguida,com a voz de Nash, a sobressair sobre todas as outras, e a conferir, um som diferente do que se fazia nessa altura, aliada a uma sonoridade e beat, muito particular, e nada parecida com o som do Mersey Beat, que tinham nos Beatles, nos Searchers, os seus expoentes máximos. Só no 5º single é que aparecem as primeiras composições de Clarke, Hicks, e Nash, o "We're Through," sob o peseudónimo, colectivo, L. Ransford. Durante o verão de 1965, o trio de compositores, Clarke/Hicks/Nash, tornou-se muito notado, tendo sido convidada a integrar,a equipe de um dos maiores “publishers”, de rock and roll, de Inglaterra, a Dick James Music.
Aí adoptaram a sigla “Gralto Music”, da junção de GRaham, ALlan, e Tony. Foi a época de ouro, a mais produtiva do trio, com os hits, "Stop Stop Stop", "Pay You Back With Interest", "On a Carousel", "Carrie Anne", "King Midas in Reverse", "Dear Eloise", e "Jennifer Eccles". Os anos de 1966, a 1968, foram de afirmação, tendo a Gralto Music, sido tão proficúa, quanto as duplas, Lennon /McCartney, Jagger/Richards, passando com estes da fase pop rock, á mais psicadélica. Quando saiu o Seargent Peppers dos Beatles os Hollies, lançaram na mesma linha, o seu "King Midas in Reverse”, em Junho de 1967, cheio de timbres surpreendentes, efeitos sonoros, com uma festividade pouco vista em composições anteriores de Nash. Seguiu-se o lançamento do álbum “The Butterfly” em Novembro de 1967, cheio de miriades psicodélicas, “trips”, sons espaciais, algo , que o publico dos Hollies, confuso com a mudança drástica, no contexto e na forma, não aceitou. E as vendas caíram. E a popularidade, decaiu. Isto mesmo tendo em conta que “Butterfly” foi das mais sublimes, das mais belas melodias que Nash gravou com os Hollies. Uma canção do amor perdido, embelezda, com flautas, uma secção de cordas, e metais, comparável á abertura instrumental de uma "Lucy in the Sky With Diamonds." O entusiasmo de Nash, em seguir todas as mudanças que estavam a ter lugar na cena musical Inglesa, era comparável, á sua vontade em experimentar toda a diversidade química que estivesse na moda, nessa altura. Os restantes Hollies, preferiam uma boa “pint” de cerveja, no pub do costume. Na mesma época, Nash, quando da tournée dos Hollies pelos USA,conhece e torna-se amigo de um par de músicos baseados na Califórnia, David Crosby e Stephen Stills,...mas isso é história para posts seguintes.
Na Grã-Bretanha, tudo pode ser objecto de apostas. Até mesmo os nomes dos vencedores do Brit Awards (que aconteceu na noite da última quarta-feira) podem fazer com que muita gente ganhe bastante dinheiro. E foi exactamente isso o que aconteceu, quando diversas pessoas ganharam uma boa maquia com a vitória de Paul Weller na categoria de Melhor Cantor Britânico, para desespero dos donos de casas de aposta. A imprensa britânica revelou que as casas de aposta tiveram um prejuízo estimado de 100 mil libras, em consequência da vitória de Paul Weller na categoria. As mais famosas casas de apostas do Reino Unido, como William Hill, Ladbrokes e Paddy Power, tiveram que suspender as apostas na categoria, porque descobriram que o nome de Weller foi objecto de uma quantidade muito grande de apostas em num curto espaço de tempo. Um porta-voz da William Hill chegou a dizer que provavelmente houve uma fuga, do nome do artista que ganharia o prémio em tal categoria. Ele também afirmou que a empresa não deve aceitar apostas para as categorias do Brit Awards para o ano que vem. "Foi a pior noite do nosso departamento de música em muitos e muitos anos. Dificilmente voltaremos a aceitar apostas com relação ao Brit novamente. Também não há dúvidas de que os resultados já estavam circulando por aí havia mais de uma semana. O fato de Paul Weller ter pré-gravado uma entrevista para agradecer o prémio, já era um sinal de que ele ganharia", afirmou o porta-voz. Apesar de Weller ter pré-gravado o seu discurso, os donos de casas de apostas não acreditam que ele esteja envolvido no escândalo. Um porta-voz do Brit Awards, através de comunicado, limitou-se a afirmar que "todas as precauções são tomadas para que os resultados não sejam divulgados antes da hora".
O Carnaval,é a maior festa popular do mundo, e também uma das mais aguardadas do Brasil. Foi pensando nisso que um perfil no MySpace foi criado especialmente para fornecer todo tipo de informação referente a esse acontecimento.O Folia MySpace, agrega o perfil de vários artistas consagrados do carnaval de Salvador, como o da Ivete Sangalo, Daniela Mercury, Margareth Menezes, Monobloco, Banda Eva, entre outros.O perfil tem ainda uma agenda, que concentra as datas das folias,noutros locais do Brasil, até o final do ano.
Sou um fã incondicional do Chico.Daí, aqui está mais um clip do cota.É carnaval,niguém leva a mal...espero que a adjunta da procuradoria de Torres, não passe por aqui, se não vou dançar...
Marvin Gaye, foi um dos maiores cantores negros da América. Resolveu, em 1971,que seria ele a decidir o que fazer na sua carreira musical,e enfrentou, a direcção da sua gravadora deixando de compor e gravar as lamechas, baladas românticas para falar de liberdade, paz, Deus e ecologia. Teve a vida tragicamente tirada pelo seu próprio pai, que o matou com um tiro.
What's Going On é um de seus enormes legados. A letra mudou muita coisa na cena musical da América, no começo dos anos 70. Afinal, um de seus autores era um dos mais queridos cantores e músicos da Motown, gravadora que não gostava de abordar temas polémicos.
"Música é para entreter e não para fazer pensar", dizia o dono da Motown, Barry Gordon. O problema é que os seus músicos estavam a começar de ficar cansados de serem sistematicamente controlados e conduzidos, por Berry. Duas das figuras de proa da Motown,Stevie Wonder e Marvin Gaye começaram a "infernizar" a vida de Gordon. Para gravar What's Going On, Marvin Gaye, entrou em choque com Berry Gordon. "Não faz mais sentido fazer baladas românticas,que só dizem, banalidades. O momento é de assumir algumas posturas. Eu quero falar sobre ecologia, a Guerra do Vietname, o racismo, quero ajudar a criar uma consciência na América." Marvin havia conversado com seu irmão Frankie que havia voltado do Vietname e tinha ficado horrorizado com os relatos contados. Achou que era hora de trocar as suas músicas que falavam de sexo e amor por temas mais sérios. Barry se arrepiou-se com a ideia. Durante uma década, Gaye tinha sido um dos maiores hit-makers da Motown.Sempre de fato, sempre com uma apresentação, absolutamente irrepreensível. Era não só um grande artista,mas era também, considerado um exemplo de homem negro: bonito, romântico, charmoso. Mas Marvin queria muito mais. Desejava criar uma obra que falasse de sua época. "Ainda serei lembrado como o maior artista de todos os tempos." Foi nesse verdadeiro braço-de-ferro que foi concebido What's Going On. Marvin ameaçou romper com a Motown e nunca mais gravar pela editora, se não fizessem o trabalho, como ele o criara. Gordon argumentava que as vendas seriam um fracasso, pois iria chocar o público de Marvin.Este, não cedeu: Resultado: o disco foi um sucesso e vendeu mais de 3 milhões de cópias. Falava de Deus: (Não vá e fale sobre meu pai/Deus é meu amigo/Jesus é meu amigo/Ele fez o mundo para nós vivermos e nos deu tudo/E tudo que Ele pede é que doemos amor aos nossos semelhantes), de ecologia (As coisas que não costumamos fazer/Onde está todo o céu azul?/Veneno é o vento que sopra do norte, do sul e do leste/Por favor, misericórdia Pai) Stevie Wonder, antigo amigo e companheiro de Marvin, recorda essa época. "Eu estava a começar o, Talking Book, com Marvin neste disco. Nós conversávamos sobre o nosso passado, o quanto tinha sido glorioso. Mas falávamos que como artistas amadurecidos, tínhamos por obrigação falar de coisas actuais, lembrar as pessoas dos nossos problemas. Havia uma grande necessidade de interagir com a vida lá fora, mesmo que nos criticassem. Era a nossa chance de fazer algo para melhorar, mesmo que o público e a crítica não aceitassem essa posição.Marvin foi muito além de tudo isso." "Eu não quero só cantar "Ain't No Mountain High Enough" nos shows. Quero ter uma proximidade com o público, mostrar minhas ideias e minha insatisfação. Acima de tudo, quero colaborar para melhorar." "Passei mais de 10 anos tendo o microfone como amigo e só ao ouvir um disco do grande Lester Young é que percebi que eu não precisava gritar e sim sussurrar." What's Going On foi eleito o disco do século numa eleição inglesa em 1985. Em segundo lugar ficou Van Morrison, com Astral Weeks. Pode até não ser o melhor, porque os ingleses são conhecidos por serem volúveis e até conseguem achar a Duffy uma de melhores. Mas é um dos grandes discos já feitos. Pena que Marvin Gaye tenha sido estupidamente assassinado pelo próprio pai, no dia 1º de Abril de 1984, numa discussão. Nunca é demais recordar. Este video clip, é um excerto do DVD, com algumas das actuações ao vivo de Marvin, na TV e em filmes, "Real Thing: In Performance 1964-1981". Este medley, "What's Going On / What's Happening Brother", é parte do filme, de 1973 , "Save The Children".
O show que a banda australiana AC/DC realizou na noite de quarta feira,18 de Fevereiro, em Oslo, na Noruega, terminou em confusão entre os fãs e a policiai. O motivo foi o longo engarrafamento que se formou nas proximidades da Telenor Arena. Na chegada, não houve problemas de maior, mas na saída, o engarrafamento e a falta de transporte público provocaram a ira dos fãs de Angus Young e companhia.
De acordo com o site WENN, a situação ficou tão complicada, que, após a apresentação, os atacaram a polícia, com garrafas e derrubando as barreiras levantadas para controlar a multidão. A polícia local culpou o sistema de transportes públicos e também os próprios fãs. Segundo o chefe de polícia, após o concerto, muitos fãs estavam embriagados. Apesar da confusão, ninguém foi ferido, nem preso.
Os bilhetes, para assistir ao espectáculo de Van Morrison, no próximo mês de Abril, no Royal Albert Hall, em Londres custam a módica quantia de 200 Libras esterlinas, o que dá cerca de 225,00 €. A procura foi tal, que os bilhetes mais baratos esgotaram-se de imediato, assim que foram postos á venda, ontem ás 9 horas da manhã. Esta corrida aos bilhetes, deve-se ao facto de Van Morrison,ir tocar em palco, a totalidade do seu místico Lp, "Astral Weeks", pela primeira vez, em Inglaterra, 45 anos após a sua edição. Em Novembro do ano passado, Morrison, deu dois espectáculos, no Hollywood Bowl, L.A. completamente esgotados, esperando-se ainda este mês a edição em CD e Dvd, dos melhores momentos desses espectáculos. Portanto, ou compram o Dvd, ou desembolsam 200 Libras, e mais despesas acrescidas, para ir ao Royal Albert Hall, em Abril. E despachem-se, já não há muitos.
Man At Work,uma das principais bandas de rock dos anos 80, tornou-se num caso de polícia. O ex-guitarrista da banda, Ronald Strykert, foi levado para a cadeia em Los Angeles, no final da semana passada, após ter supostamente ameaçado de morte o ex-vocalista da banda, Colin Hay.
Segundo noticiou a imprensa norte-americana, o incidente teria acontecido em Dezembro de 2007, mas Strykert, aparentemente, não compareceu ao julgamento, em Maio e, ao mesmo tempo, continuou ameaçando o ex-colega de banda. Em consequência, na última Sexta-feira 13, o guitarrista foi preso.Azardo. De acordo com o L.A. Times, Strykert supostamente teria feito as ameaças pelo telefone da sua residência na cidade de Bozeman, em Montana. A polícia enviou uma carta para Strykert em Abril, para que este comparecesse a uma audiência no Tribunal de Malibu, no dia 30 de Maio, o que não foi cumprido. Apesar de toda a confusão, Colin Hay disse para a polícia que não acredita que o guitarrista vá "cumprir" a sua ameaça. Os Men At Work notabilizaram-se, na primeira metade dos anos 80, com hits como "Who Can It Be Now?", "Down Under", "Overkill" e "It's a Mistake"
O videoclipe de "Dirrty", de Christina Aguilera foi votado, numa sondagem realizada pela MSN Music, como o mais sexy de todos os tempos. Mais de mil pessoas votaram, sendo que 41% delas não tiveram dúvidas ao afirmar que o vídeo dirigido por David LaChapelle, em 2002, é o mais "picante" da história.No vídeo, descrito pelo director como uma "orgia pós-apocalíptica", Aguilera chega a simular uma masturbação. Em segundo lugar, ficou "I'm a Slave 4 U", de Britney Spears, com 19% dos votos. "Spinning Around" (Kylie Minogue), "Crazy In Love" (Beyonce) e "Don't Cha" (Pussycat Dolls) completam o top 5.
"Rock Around the Clock", é um tema, "12-bar-blues-based", composto por Jimmy De Knight [James Myers] - Max Freedman, em 1952,tendo estes declarado que o tema era especificamente para Bill Halley. Aconteceu, que por varias razões, este não a conseguiu gravar, antes de 1954. No ano anterior, em 1953, o Italo-Americano, Sonny Dae And His Knights, resolveu gravar o dito, mas, passou completamente despercebido,do grande publico. Bill Halley,um cantor anafado e de caracol a cair sobre a testa, que nesta altura, tinha uma banda suporte, a quem chamava, os seus Cometas,antes, tinham sido,os Aces of Western Swing em 1948, depois Saddlemen em 1950, tendo só em 1952, adoptado o Bill Haley & His Comets, foi quem arcou com as "culpas", de com este tema, ter colocado o Rock And Roll no mapa, dando-o a conhecer ao mundo.
Contou com o facto de a MGM em 1955, ter incluído o tema, na banda sonora do filme "Blackboard Jungle",(aonde aparecia, pela primeira vez, um actor negro, em destaque,Sidney Poitier, ao lado de Glenn Ford), o que o levou aos quatro cantos do mundo. Antes, havia sido retirado das tabelas de vendas.
O tema está classificado na posição #158, na lista das "500 Greatest Songs of All Time".
Oiçam a diferença entre as versões de, Sonny Dae, e Bill Halley.
Sonny Dae & The Knights
Bill Haley & His Comets,
Este é o LP, aonde se pode ouvir,o Rock Around The Clock, por Sonny Dae And His Knights.
Rockaphilly! Philadelphia Rock´N´ Roll
Ray Coleman 1. Jukebox Rock’n’roll 2. Everybody’s Rockin’ Tonight Bill Moss 3. You Look Like Something The Cat Drug In 4. Rockabilly Hop Rusty Wellington 5. Ducktail 6. Rockin’ The Blues 7. Rock’n’roll Ruby The Kingsmen 8. It Should’ve Been Me Jesse Rogers 9. Jump Cats Jump Jimmy Collett 10. Four Alarm Boogie 11. Beetle Bug Boogie The Highlighters 12. Hot To Trot Curly Herdman 13. Buck Fever Boogie Sonny Dae & His Knights 14. Rock Around The Clock Al Rex 15. Hydrogen Bomb Chuck Hess 16. Chuck’s Boogie
A cantora Britney Spears está a fazer tudo para que a sua próxima tournée seja "mágica". E ao pé da letra, a artista norte-americana contratou os serviços do ilusionista Ed Alonzo para preparar alguns números de mágica durante os shows da tournée. "Ela vai cantar, dançar e fazer números de ilusionismo ao mesmo tempo", disse Alonzo ao Touch Weekly. Além disso, a cantora está a ensaiar oito horas por dia para aperfeiçoar as suas danças, juntamente com o coreógrafo indiano Rujuta. Britney é uma perfeccionismo", afirmou. Rujuta também adiantou que Britney Spears está planeando um dueto com a cantora Madonna, inspirado nos filmes de Hollywood.(?!?!?!)
Em 1966, os Beatles lançaram a música "Yellow Submarine" no álbum Revolver.
Em 1967, Lee Minoff escreveu uma história baseada em letras de algumas das músicas dos Fab. A história foi transformada em filme, com a ajuda de Al Brodax, Jack Mendelsohn e Erich Segal. Bordax produziu o desenho animado que teve como director George Dunning. O produtor musical dos Beatles, George Martin também participou com composições próprias, só instrumentais. O desenho animado, conta que Pepperland, um paraíso situado a oitenta mil léguas submarinas estava cercado de cor e música, até que os Blue Marines atacaram Pepperland, e acabaram com a música, e com a alegria, dos seus habitantes. Os Beatles,quando conheceram este drama, resolvem embarcar no submarino amarelo, e dirigem-se a Pepperland, com a intenção de pôr cobro aquela situação. Durante a viagem passam por: The Sea of Time, onde cantam o When I'm 64, pelo Sea of Science, aonde se ouve o Only a Northern Song, peloo Sea of Monsters,e no Sea Of Nothing, cantam o Nowhere Man, uma das minhas favoritas, navegam ainda através do Sea of holes. Por fim os Beatles, aka a Sgt. Pepper's Band, fazem uma actuação no coreto da Pepperland, devolvendo a música, a cor e a alegria aos habitantes da Terra da Pimenta. O álbum com a banda sonora, foi lançada 6 meses depois do filme. Continha só algumas músicas do filme e mais as composições instrumentais de George Martin. Em 1999, o desenho animado foi reeditado digitalmente e foi lançado o álbum "Yellow Submarine Soundtrack" desta vez com todas as músicas dos Beatles,que fazem parte da banda sonora do filme, mas, sem as músicas de George Martin.
Os Green Day, prestam, mais uma vez, homenagem a John Lennon, no seu próximo álbum, "21st Century Breakdown", que será colocado á venda em meados de Maio 2009. O trio Californiano, já tinha gravado um single com o clássico de Lennon, 'Working Class Hero', em 2007, numa campanha de beneficência, com o propósito de angariar fundos para as vitimas do Darfur. Agora, na faixa que dá o titulo ao álbum, fazem nova menção a John, cantando a frase: “My generation is zero / I never made it as a working class hero.” Segundo a "Rolling Stone,as restantes cinco faixas do CD,são: 'Before The Lobotomy',o rock puro 'Know Your Enemy',o punk 'March Of The Dogs´,o mid-tempo 'Restless Heart Syndrome', e a melódica '21 Guns'.
Para quem não sabe, o excêntrico Michael Jackson resolveu leiloar boa parte dos seus objetos pessoais que tinha em Neverland, o seu rancho particular, de onde arrancou o portão e pô-lo neste leilão. De acordo com o Daily Mail, com o leilão, o “Rei do Pop” pretende liquidar, boa parte das dívidas que acumulou. Entre os itens vendidos várias curiosidades, desde um Rolls-Royce, capot á parte, até bonecos do Super-Homem, um quadro do próprio Michael vestido de rei,um exemplar original e da primeira edição de "Peter Pan" avaliado entre £ 2800 e £4200. Reparem que até se desfaz, da moldura com a foto de Macaulay Culkin....Ingrato!